Educar requer formação continuada
Novas vivências, metodologias diferenciadas e experiências compartilhadas: a semana foi de uma intensa programação que envolveu direção, coordenação pedagógica e professores. Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. Não medimos distâncias para buscar o há de melhor em inovação pedagógica.
Em terras gaúchas, a Irmã Celassi Dalpiaz, participou de um intensivo de gestão e empreendedorismo feminino. O programa, desenvolvido pela Amcham Porto Alegre, abordou questões de fomento e desenvolvimento de mulheres executivas, pensando no ambiente organizacional do futuro, onde a diversidade está totalmente relacionada à inovação e à geração de valor.
Em Curitiba, o professor de Robótica, Filipe Ghesla, participou do Let’s Go Festival, maior festival de inovação educacional da América Latina, com mais de 60 keynotes, workshops e painéis. A Orientadora Pedagógica do Ensino Médio, Fabiana Pires, viajou para São Paulo, onde aconteceu o Educa Week 2018. O evento, voltado a gestores educacionais, teve como objetivo compartilhar inovações tecnológicas e pedagógicas de diversas instituições de ensino. Uma verdadeira imersão no futuro da educação.
O Rio de Janeiro recebeu as Orientadoras Pedagógicas do Ensino Fundamental Anos Iniciais, Viviane Nectoux, e dos Anos Finais, Analice Vacaro. O objetivo foi conhecer novas propostas de Educação Bilíngue que atendem desde a Educação Infantil até o Ensino Médio e vêm se destacando na capital Carioca. Além disso, visitaram o Museu do Amanhã para organizar a programação cultural do próximo Ano Letivo para estudantes do Ensino Fundamental.
Já a Coordenadora Geral Pedagógica, Maria Waleska Cruz, viajou com o Consultor de Língua Inglesa, Eduardo Sampaio, para Fortaleza, onde participaram de um evento promovido pela International School, que culminou com uma visita ao Colégio Santa Cecília e palestra com Leandro Karnal. “Com a participação neste e em outros eventos, reafirmamos nossas convicções da importância do aperfeiçoamento constante não apenas das instituições de ensino,mas também de seus gestores e profissionais. Quem ensina, precisa aprender continuamente”, avalia Maria Waleska Cruz.
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