Inventando e contando histórias na quarentena!
Um dos recursos que tem despertado muito interesse dos estudantes do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental, ao longo das atividades domiciliares, é o da contação de histórias. A atividade é realizada semanalmente pelas professoras e pela Psicopedagoga Márcia do Canto. Assim, surgiu o projeto "Inventando e contando histórias na quarentena", com os estudantes do 3º Ano do Ensino Fundamental.
A psicopedagoga Márcia do Canto, responsável pelas oficinas, realiza a contação de uma história em cada encontro e, depois, oportuniza que os estudantes escrevam suas próprias histórias para compartilhar com ela através da escrita e de um vídeo. "O primeiro encontro da oficina de contação de histórias foi muito empolgante! Os estudantes participaram ativamente, lendo pequenos trechos de livros que gostam e, também, dando ideias de como contar histórias. Nossa intenção é brincar com as palavras, com o faz de conta, com criatividade e leveza”, destaca Márcia, lembrando que, no próximo encontro, cada criança irá escrever um texto e ler para o grupo. “A partir disso, vamos gravar essas leituras e disponibilizar no site da escola para ser acessado pelos colegas, parentes e todos que quiserem aplaudir nossos pequenos grandes escritores e contadores de histórias", conclui Márcia.
A Orientadora Pedagógica do Ensino Fundamental Anos Iniciais, Laura Almeida, explica que o objetivo desse projeto é estimular a criatividade, ampliar a competência de escrita e convidar os estudantes a compartilharem suas histórias com a comunidade escolar. “Para cada ano, foi desenvolvido um planejamento específico, conforme as características da faixa etária e a autonomia dos estudantes para o uso dos elementos selecionados para a contação”, ressalta Laura.
Para participar dos próximos encontros, a inscrição pode ser feita através do e-mail marcia.canto@santainesrs.com.br, com o anexo da ficha de inscrição, que foi enviada para todas as famílias juntamente com as combinações sobre a atividade. Cada oficina reúne, no máximo, 10 crianças por encontro, para garantir a qualidade da atividade desenvolvida. Conforme a ordem de inscrição, é feita uma lista de espera, buscando atender todos os estudantes interessados ao longo do mês.