Livros Infantis estimulam o raciocínio e a ampliação do vocabulário

A alfabetização é a base da educação. No contexto social, é o que permite a promoção do ensino como método de formação cidadã para crianças e jovens. Nesta quarta-feira, 8 de agosto, é comorado mundialmente o Dia da Alfabetização, e a coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental Anos Iniciais do Colégio Santa Inês, Viviane Nectoux, ressalta a importância dos livros neste processo de alfabetização e letramento das crianças e o quanto eles podem auxiliar estimulando a imaginação, a concentração, o raciocínio e a ampliação do vocabulário. 

De acordo com Viviane, é importante oferecer para as crianças textos que são próprios do universo infantil, através de narrativas como as lendas, as fábulas e os contos de fadas. “Desde antes da alfabetização, as práticas de contação de histórias já ajudam a estimular a criança. Os poéticos, por exemplo, pela sonoridade e musicalidade do ritmo e da rima, oferecem a experiência de fruição, facilitando, de forma lúdica, a compreensão da relação existente entre oralidade e escrita”, explica. Segundo ela, o uso de plataformas digitais, somado aos projetos literários que utilizam os livros físicos, ajudam a desenvolver o hábito de leitura das crianças de uma forma divertida e inovadora.

“Práticas como essas estimulam o pensamento e a criatividade, dando subsídios para o desenvolvimento das competências leitora e escritora. Iniciar este processo desde pequenino é o ideal, principalmente agora que a leitura tem se tornado uma aliada em momentos de lazer, quando a família pode relaxar, se divertir e aprender algo novo, juntos, através da tecnologia”, ressalta. Essa é uma nova experiência de aprendizagem, que possibilita o contato com o mesmo conteúdo em diferentes mídias, como áudio, imagem e vídeo.

A diretora do Colégio Santa Inês, Ir. Celassi Dalpiaz, reforça que a instituição busca, a cada dia, apresentar novas formas para o conhecimento, pois acredita no poder transformador da educação. “Para mudar o mundo e alterar realidades injustas, precisamos formar crianças e jovens que estejam cientes da importância do processo educativo na escola, na família ou em qualquer que seja o lugar em que estejam inseridos. Seguimos na busca de um ensino humano, sólido, científico e sistêmico”, finaliza.