Período ainda é de cuidado e cautela
Estamos nos encaminhando para o final de um ano letivo que, além de desafiador, trouxe muitas mudanças e adequações na forma de pensarmos a escola e a comunidade escolar. Neste contexto, avançamos com o apoio de protocolos de biossegurança que possibilitaram a retomada das atividades presenciais com maior segurança, mesmo em um período pandêmico.
Apesar do avanço da vacinação e a consequente queda nos índices de casos graves, ainda estamos em meio a uma pandemia, e os cuidados seguem sendo essenciais. “Acreditamos que não houve impacto maior na comunidade escolar porque seguimos à risca os protocolos oficiais e institucionais, sempre respeitando as orientações sugeridas pelas autoridades sanitárias”, observa a coordenadora Pedagógica Geral do Colégio, Maria Waleska Cruz, ao considerar as vivências recentes pelas quais passamos. A educadora lembra ainda que os especialistas continuam enfáticos em afirmar que o uso adequado de máscaras segue necessário e está entre as melhores possibilidades de proteção.
Para o pediatra José Paulo Ferreira, membro do comitê de pediatria comportamental e ex-presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, é essencial que as crianças sigam utilizando máscara e respeitando o distanciamento mais adequado. “Apesar das crianças terem menos riscos de contágio do que os adultos, no momento em que os maiores de 12 anos estão vacinados, as crianças, estatisticamente, têm mais chances de contágio.”, destaca o Dr. José Paulo, ao lembrar que já existe a discussão sobre a retirada de máscaras em ambientes externos, mas que, pessoalmente, ele tem receio. “A máscara, principalmente, para quem não tem vacina, é uma proteção super importante. Sou a favor de que as crianças continuem utilizando máscara”, conclui.
No Colégio Santa Inês, seguimos acompanhando as manifestações do Governo do Estado e das autoridades sanitárias. A orientação é pela manutenção do uso de máscaras, pelo menos, até o final de 2021. Unidos pela Vida, nossa preocupação maior é o bem-estar e a saúde da comunidade inesiana.